Saturday, May 16, 2009

Estados Unidos Os primeiros a sair da crise

Tudo começou nos EUA e tudo indica que seja aí que vai terminar. A crise financeira que se abateu sobre os mercados mundiais e mergulhou as economias numa recessão profunda deverá ser superada em primeiro lugar no...

Por Patrícia Abreu

Uma saída antecipada da crise deverá criar boas oportunidades de investimento nos EUA a médio prazo. Ainda assim, os gestores alertam: é preciso cautela.

Tudo começou nos EUA e tudo indica que seja aí que vai terminar. A crise financeira que se abateu sobre os mercados mundiais e mergulhou as economias numa recessão profunda deverá ser superada em primeiro lugar no país onde emergiu. Os gestores estão confiantes e acreditam que há boas oportunidades de investimento nas acções americanas a médio prazo. Mas, alertam, os riscos permanecem altos, o que exige cautela e selectividade.

Os fortes estímulos das autoridades no país e a estabilização de alguns indicadores económicos são os principais factores que sustentam o optimismo na região. Já do lado do risco, os gestores sublinham a saúde das instituições financeiras, o mercado imobiliário e o problema do desemprego. Ainda assim, realçam que as quedas recorde colocaram as acções a transaccionar a múltiplos historicamente baixos.

"Penso que é uma excelente altura para estar a investir nos EUA. O mercado accionista tem estado a construir uma base nos últimos meses, a partir da qual vai atingir novos máximos", adiantou ao Negócios John Carey, responsável pelo investimento nos EUA da Pioneer Investments. Já o Santander Gestão de Activos destaca que o investimento deve seguir uma lógica de médio e longo prazo, bem como uma estratégia de diversificação geográfica de exposição a acções.

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O que dizem os gestores de fundos

Cautela e selectividade são as palavras que dominam o discurso do Santander Gestão de Activos quando se fala do investimento em acções norte-americanas. Para a casa de investimento, qualquer decisão para...

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